segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Este ano, no Natal, decida-se e ofereça: "Santo António de Lisboa - encontro nas origens - Castelo de Paiva”.


Gondim, Serrada e Casa da Torre de Vegide, encerram segredos que podem revelar-se . Há fases de construção que são medievais concerteza !

Lousada Soares, que tivemos o privilégio de acompanhar, deu a conhecer um pouco do estudo que aí fez (no caso, da reconstrução da casa da Torre de Vegide). Além disso fotografou e escreveu ! A sua formação dá credito à bondade do seu estudo e vaticínio. Ficam reservadas aos historiadores e arqueólogos novas abordagens.

Uma maior divulgação das raízes de Santo António, como está a acontecer com esta publicação de Mário Gonçalves Pereira, criará uma maior consciencialização na população da importância dos nossos valores patrimoniais e imateriais. As novas gerações, mais informadas e participativas, hão-de ser capazes de exigir outras prioridades, linhas de orientação e até de rutura com o estado de abandono, desinteresse - e de saque em alguns casos - a que o município vem assistindo serenamente nos monumentos e espaços arruinados de Vegide, Gondim e Serrada, apesar do legado formal que lhe fez o Conde de Castelo de Paiva.

Certo é que a voragem do tempo vai apagando os sinais dos nossos egrégios testemunhos, efeito também da incúria humana … A batalha pode travar-se ainda que com outras armas, haja empenho, lucidez, adesão à causa. Exemplo disso é a publicação recente de Mário Gonçalves Pereira "Santo António de Lisboa - encontro nas origens - Castelo de Paiva”. Uma das três publicações que este ano a ADEP dá à luz, para recordar também a efeméride da atribuição do Foral à Terra de Payva, em 1 de Dezembro de 1513.

Temos em Paiva um produto que eleva a nossa memória a uma dimensão espiritual e terrena grandiosa. Paiva merece ficar associada ao roteiro da vida e obra de Santo de António e estamos certos que a divulgação desta obra contribui para engradecer, cuidar e divulgar melhor, o nosso património material e imaterial que lhe está associado.

Este ano, no Natal, decida-se e ofereça: “"Santo António de Lisboa - encontro nas origens - Castelo de Paiva”. (á venda em Castelo de Paiva: na ADEP, na Tabacaria Mil e no Intermarché )

sábado, 19 de outubro de 2013

Cuidado "amigos dos passarinhos", há regras e Leis para respeitar !

Mais de 200 aves foram apreendidas e seis pessoas detidas
na chamada “feira dos pássaros” no largo da Cordoaria, no
Porto, pelo Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR.
O objectivo era fiscalizar a posse e comercialização de espécies
protegidas.
O Tenente-Coronel Ferreira disse à Renascença que mais que os
os resultados importante é a sensibilização que é preciso fazer
a quem se dedica a estas atividades e comércio. A operação
foi efetuada em conjunto com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas(ICNF), levando ao levantamento de sete autos pelo crime de danos contra a natureza e seis detenções de indivíduos, com idades entre os 19 e os 68 anos, que foram identificados e notificados para comparecer em tribunal.
De acordo com o tenente-coronel Francisco Magalhães, é a 
primeira vez que tais detenções ocorrem desde que a lei n.º 56/2011foi modificada “porque antes [a detenção e comercialização de espécies protegidas] era considerada contraordenação e agora é crime”.
Em comunicado, a GNR informou terem sido apreendidos 147
pintassilgos, 41 chamarizes, 21 pintarroxos, 17 tentilhões, 16 Dom
fafes, oito verdilhões, oito bicos-de-lacre, quatro travessos e um
melro.
As aves apreendidas foram levadas para o Parque Biológico de
Gaia, em Avintes, onde, “após serem sujeitas a avaliação de
recuperação, uma parte será restituída à liberdade e outras
permanecerão em quarentena”.
A operação levou ainda a um auto de notícia por contraordenação
devido a detenção de espécies autóctones em cativeiro e a três
outros por falta de licença para comercialização de espécies
não-indígenas.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

FLORESTAR PORTUGAL 2013 !

                                           Vamos aderir a esta iniciativa ? 
                                           Quem está disponível e quer participar?    
                                           Dá a tua opinião: o que fazer, como e onde? 
                                 
Iniciativa da AMO Portugal – Associação Mãos à Obra Portugal, que está a ser divulgada pela Agência Portuguesa do Ambiente


FLORESTAR PORTUGAL 2013
Plantação e sementeira de flora autóctone
Florestar Portugal
Passa para o lado da solução: os INCÊNDIOS florestais, a EUCALIPTIZAÇÃO desenfreada, a EXPLORAÇÃO intensiva, a EXTRAÇÃO de inertes, as PLANTAS invasoras, o ABANDONO e o DESPEJO ILEGAL DE RESÍDUOS não são problemas eternos.

No dia
 23 de novembro vamos plantar árvores autóctones: Carvalho-português, Carvalho-negral, Carvalho-alvarinho, Medronheiro, Pinheiro-manso e Pinheiro-bravo, Zambujeiro, Sobreiro, Amieiro, Freixo, Borrazeira-negra, Salgueiro-branco, Ulmeiro, Amieiro, Freixo, Choupo-negro, Azinheira, Cerejeira-brava…

Também podes recolher bolotas e pinhões e semeá-los (em pacotes de leite, ou garrafas de plástico) e fazer um viveiro de plantas (para o ano estarão prontas a ser plantadas).
 

Podes também organizar um passeio pedestre para reconhecimento e identificação das árvores autóctones dos jardins e dos campos próximos.
 

Vamos cuidar da nossa floresta, ela depende de nós e nós dela.
 
VAMOS FLORESTAR PORTUGAL! E TU? VAIS FICAR EM CASA?!
Para saber mais aceda a http://www.AMOPortugal.org.


AMO Portugal - Associação Mãos à Obra Portugal
Organização não governamental de ambiente
Instituição sem fins lucrativos

A AMO Portugal é herdeira da organização de base do Projecto Limpar Portugal e estará sempre intimamente
ligada à metodologia de acção implementada pelo Projecto, que culminou no DIA L, 20 de Março de 2010.


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Feira sec. XIX !




Os fósseis, os livros, a gastronomia e naturalmente os produtos da horta !

16.ª edição da Feira do sec. XIX

A ADEP agradece a todos os colaboradores e visitantes a dedicação, empenho e carinho dispensados a mais esta 16.ª edição da Feira do séc XIX - evento que é na região o mais participado dos nossos usos e tradições !





sábado, 12 de outubro de 2013

Ao encontro com as Minas do Pejão!

"Ao encontro as Minas do Pejão" é um espaço também presente na 16.ª edição da Feira e que como já tem acontecido em edições anteriores pretende ser, para todos os interessados no tema, um local de encontro e de visita a algum espólio ainda existente (graças aos privados) detido pelas associações ADEP e ARCAF. Nesse espaço estarão também fósseis do Couto Mineiro do Pejão - colecção de António Patrão, que vem sendo estudados por Paleontólogos do Geoparque - Arouca, estudos e trabalhos em que todos temos colaborado.

O programa da Feira inicia-se já no final da tarde de hoje com outras valências abertas (Museu Primeiras artes Casa dos Engenhos e Arquivo fotográfico) e atividades etnográficas à noite : (desfolhada tradicional, magusto e baile), com animação musical e gastronomia.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Mário Gonçalves Pereira vai estar na ADEP nos dias da Feira sec. XIX

Mário Gonçalves Pereira vai estar na sede da ADEP, para autografar o seu livro, se ainda ainda o não fez !

"Paiva merece ficar associado ao roteiro da vida e obra de Santo de António e estamos certos que esta iniciativa contribui para engradecer, cuidar e divulgar melhor, o nosso património material e imaterial que lhe está associado.

Depois de nos anos 30 do século passado Abílio Miranda e Strecht de Vasconcelos terem publicado as lendas alusivas à vivência na região e em Paiva de Fernando de Bulhões (Santo António) e seus pais, e de ao longo dos últimos trinta anos termos tomado consciência de estudos vários a fortalecer a ligação das raízes do santo a Castelo de Paiva, a ADEP apesar dos seus parcos meios sempre tem procurado aprofundar e divulgar esse conhecimento em iniciativas várias, editoriais, de denúncia pública e até de teatro para chamar à atenção dos responsáveis pela degradação a que vem sendo sujeito muito do património construído associado a esta memória.
Uma maior divulgação das raízes de Santo António, como está a acontecer com esta publicação de Mário Gonçalves Pereira, criará uma maior consciencialização na população da importância dos nossos valores patrimoniais e imateriais. As novas gerações, mais informadas e participativas, hão-de ser capazes de exigir outras prioridades, linhas de orientação e até de rutura com o estado de abandono, desinteresse - e de saque em alguns casos - a que o município vem assistindo serenamente nos monumentos e espaços arruinados da Boavista, Vegide, Gondim e Frutuária, apesar do legado formal que lhe fez o Conde de Castelo de Paiva e destes outros legados imateriais de outros tantos paivenses generosos e laboriosos." extracto da apresentação feita pelo Presidente da Direcção da ADEP quando do lançamento da obra "Santo António de Lisboa - encontro nas origens - Castelo de Paiva"

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Feira do Sec. XIX - 16.ª edição

A ADEP tem o prazer de convidar os seus associados, amigos e colaboradores, assim como a população em geral a visitar, divulgar e participar com espírito de convívio recreativo e cultural o seu evento - 16.ª edição da Feira do Séc. XIX !

Domingo 13 de Outubro terá lugar a 16.ª edição. Uma vez mais a Frutuária, no Parque das Tílias, que este ano comemora o 125.º aniversário, formará a moldura do nosso granito bem marcante da época em que se enquadra o evento.  A Frutuária que a ADEP vem apresentado como recurso de futuro investimento na cultura, no turismo e na história do concelho representa também o  empreendedorismo e  a oportunidade porque pode passar o nosso desenvolvimento, valorizando os nossos produtos rurais e o nosso potencial ambiental e cultural.  Na ADEP, ano após ano, apesar das dificuldades com que nos deparamos, continuamos a trabalhar no sentido de tornar esta iniciativa cada vez mais um evento de referência no mapa etnográfico e turístico da região.
Assim continuaremos também a dar neste evento toda a visibilidade no que respeita às antigas profissões, gastronomia típica e aos nossos produtos agrícolas, o vinho, o pão, o linho e o artesanato da região, tendo em conta o valor sócio - economico e de memória que representam para a população.
O programa inicia-se  já no final da tarde de sábado com algumas das valências abertas (Museu Primeiras artes Casa dos Engenhos e Arquivo fotográfico) e atividades etnográficas à noite : (desfolhada tradicional, magusto e baile), com animação musical e gastronomia.
Fica o convite à participação e visita a todos os artesãos, artistas, trabalhadores, produtores, associados, amigos e população em geral !