sexta-feira, 19 de agosto de 2022

OTL / VJNF Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas - Parque das Tílias

A nossa candidatura ao programa de VJNF Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas já se encontra Aprovada.Localizar, identificar, propôr e divulgar medidas de proteção para as árvores e plantas. Os jovens voluntários, dos 14 aos 30 anos, já podem inscrever-se no projeto.Atividade a desenvolver de segunda a sexta 5 horas por dia. Depois de inscritos aguardam a seleção e de seguida os jovens confirmam a participação. Antes de confirmarem a participação é obrigatório fazerem o upload da Declaração de inexistência de condenação ou sanção aplicada por crimes contra a floresta e/ ou ambiente e a Declaração de Autorização de Participação de Menores, se forem menores. Candidata-te. Inscreve-te no IPDJ. O IPDJ, I. P. garante aos jovens dinamizadores dos projetos: uma bolsa horária, de acordo com a seguinte fórmula: valor/hora x número de horas.; um seguro de acidentes pessoais;um certificado de participação a ser emitida, no final do projeto, pela Direção Regional do IPDJ, I.P. da tua área de residência.

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

CASA DOS ENGENHOS ADEP ASSALTADA

A noite de ontem acrescentou mais prejuizo ao património Paivense. Foi arrombada uma das portas da Casa dos Engenhos, do Museu Etnográfico da ADEP, no Parque das Tílias e arrancada e levada a caldeira (similar à da imagem), de cobre, do lagar de azeite. Lamentável! Da mesma caldeira centenária foi encontrada hoje de manhã (segunda dia 1) apenas um pedaço de latão, graças à pronta atuação da GNR. Este foi apenas mais um episódio duma já longa lista de assaltos e o assunto faz-nos meditar. Como é que meia duzia de amantes do patrimonio, que além de voluntários, e que se obrigam quantas vezes a custear pelos seus meios as despesas com intervenções de defesa do património, conseguem fazer frente a este vandalismo e terrorismo cultural, já que, saibamos todos, também os apoios oficiais à cultura não existem... Esta notícia foi atualizada aos 4 de agosto Recebemos uma nota da empresa dos resíduos que registamos e que não pomos em causa no que diz respeito ao cumprimento das normas estabelecidas. Nem outra coisa poderiamos esperar. Nunca a nossa intenção foi avaliar ou julgar o comportamento. O que pretendiamos então fazer e não ficou perceptível, facto que lamentamos, foi dar o nosso contributo para que as leis sejam alteradas e em situações destas os resíduos entregues possam passar por uma moratória que adie a finalização do negócio e permita até a eventuais lesados uma visita desses artefactos. (tipo perdidos e achados) especialmente quando apresentam sinais de arte e antiguidade, marcas distintivas, sinais de danificação recente e entregues por coletores não profissionais. Continuamos a lamentar o sucedido e também o facto de não termos sido claros quanto a uma ideia que entendemos poderia ajudar a reduzir estas tristes ocorrências com metais nobres. Martinho Rocha