domingo, 31 de janeiro de 2016

O desafio é votar... num dos projectos do concurso lançado pela Câmara Municipal !



Agora o desafio é votar!...

DOURO-PAIVA RADICAL!
Vote na melhor ideia até ao dia 8 de dezembro
Concurso de Ideias - Projeto Desafios 2016
http://www.cm-castelo-paiva.pt/pt/votacao
DOURO-PAIVA RADICAL
Destinado a turistas nacionais e internacionais que passam pelo Porto, o projeto “Douro-Paiva Radical” oferece a possibilidade de escolha de três pacotes turísticos “Douro-Paiva Radical: Suave, Intenso… Extremo!” (consultar panfleto em anexo, por favor) que incluem atividades culturais, sociais e desportivas organizadas através de parcerias entre pessoas/associações/empresas de forma a dar a conhecer o património da região, bem como desenvolver de modo sustentável os serviços e a economia local, valorizando os seus recursos naturais (rio Paiva e zonas envolventes), passando também pela recuperação e valorização de estruturas físicas existentes (quiosque da ADEP) e da sinalização e homologação de um percurso pedestre de pequena rota (PR Várzea-Rio Paiva).















Payva de Riba Douro ! Abençoado
Torrão de Ceres, entre o milho, habita,
Onde o ruidoso Bácho regorgita
Do mosto verde mais apreciado !

Campinas onde pasce o louro gado;
Montados onde a pinha, ao sol, crepita;
Em cujo solo jaz negra antracita
E que de argenteos veios é sulcado !

Igrejas onde, em campanário erguido,
A Cruz se ostenta e, no altar, em flores
Da Virgem Santa o vulto anda envolvido.

Ó minha terra mãe, terra de amores !
Quem pode, do seu seio ter nascido
Que tenha fala e não te dê louvores ?


in "Lendas e Tradições de Castelo de Paiva", edição do autor Adriano M. Strecht de Vasconcelos em 1938

.....terra onde temos testemunhos, que fazem trabalhar a nossa imaginação:  de vida com 350 milhões de anos; da espiritualidade - dos primeiros povos que por aqui habitaram no paleolitico - há 5000 anos e da era romana -quando ainda se orava às divindades pagãs - portanto antes do Cristianismo. 
Já os rios e ribeiros vem correndo nos seus leitos e os animais e povos na sua luta diária pela sobrevivênvia vão-se organizando e sobrevivendo, acrescentando camadas de "pegadas" que hoje precisamos de interpretar. 
Nestes dias, o desafio é encontrar estradas e caminhos que nos desliguem da interioridade; estradas e caminhos que atraiam os turistas; estradas e caminhos que acrescentem massa critica.
Desenvolver a economia para encontrar melhores condições de vida é objectivo presente nas vontades e nas politicas que se pretendem actuais e que respondam às necessidades e expectativas das populações. 

Registamos com agrado que não tendo sido ainda adoptado o instrumento legal dos orçamentos participativos, deu a nossa autarquia importantes passos nessa área ao criar um concurso de ideias para desafiar a juventude a encontrar projectos e programas como regulamentou. Ficamos desejando que haja muita participação e que o resultado dite a multiplicação deste projecto a outras áreas porque quanto mais massa cinzenta tivermos a pensar e criar ideias e formas de encontrar soluções para os problemas do dia a dia,  maior será a nossa probabilidade de sucesso. Num tempo em que tanta informação está à distancia do clic, numa terra que tem tantos e tantos pretextos e motivos para suscitar dinâmicas empreendedoras, bom caminho é este que se espera nos leve ao almejado local, se faça luz, e nos desvende o mistério - qual alquimia -  para tornar visível o que,  estando à frente dos nossos olhos, não vemos...   

Em recente entrevista do Presidente da Câmara, ficamos a saber que continua a acreditar que os políticos (de Lisboa) vão desbloquear as obras das grandes acessibilidades, e que, hoje, da variante 222, nem sequer há projeto; ficámo-nos pela garantia dada da sua insistência diária com os governantes. Queremos crer, para nosso bem!
Do desenvolvimento industrial estão prometidos ainda alguns projetos de investimento que virão de fora; ficamos à espera de ouvir falar de uma estratégia com quem está no terreno  - produtores de  vinho, por exemplo - ( hoje ainda a grande marca do concelho, pela sua aptidão agrícola): o que se (não) faz para encontrar  uma saída (na produção e no escoamento) como o fizeram os próprios produtores nos anos 50?
Há noticia de candidaturas para Turismo, Património, Ambiente e Cultura. Idem para a Boavista e património mineiro - pena que no ambiente, nada acontece com a rede  de saneamento. Duas etar’s estão construídas... ( ainda estes dias a comunicação social veio dizer que Portugal, nesta matéria, está em incumprimento desde 2012 . 
Já quanto a ajardinar e qualificar praias e seus acessos, percursos e roteiros são bem-vindos. Pena que nada ouvimos quanto ao querer e sentir das forças vivas e suas gentes.Para estes/outros pequenos projectos poderia haver orçamentos participativos, prémios e concursos para envolver os cidadãos, escolas, juntas de freguesia  e associações.
Trinta anos depois de construirmos um barco rabelo e termos mostrado que o concelho estava situado na margem ribeirinha do Douro com toda a carga histórica e sociológica que se conhece de tantos e tantos anos de atividade agrícola e comercial ligada ao cais da Ribeira do Porto (atividade engrossada depois com o tráfego do carvão do Pejão que criou até um sucedâneo do rabelo), qual o "ponto da "situação" ?

Nunca será demais sublinhar: temos metade do nosso território  voltado para o Douro e Paiva, e até o Arda, com uma pujança  nunca vista como o evidencia o fluxo de turistas que passa diariamente ao largo...e "temos um mundo de paisagens e de história!"
Ficamos a aguardar outros "desafios".




escreveu Martinho Rocha

Saiba que pode ajudar consignando à ADEP 0,5% do que paga de IRS.


Foi deferido o pedido de consignação fiscal em relação ao IRS do ano de 2016, a liquidar em 2017. 
Agora podem os nossos associados, amigos e colaboradores  - sem quaisquer encargos - ajudar a ADEP. Apenas terão de demonstrar essa vontade quando da entrega anual da declaração, ficando assim automaticamente consignada a quota de 0,5% do IRS pago.

        


            Benefício Fiscal: ADEP consegue objectivo porque lutava há 7 anos !


A ADEP iniciou em 2007 uma campanha de sensibilização pela equiparação das ONGA do Ambiente / pessoa colectiva de Utilidade Pública ao regime já então previsto para as entidades religiosas e de âmbito social. Nessa iniciativa abordou a Agência Portuguesa do Ambiente, o Ministério das Finanças, a Presidência do Conselho de Ministros e os Grupos Parlamentares.
A ADEP esforçou-se, nestes sete anos, por defender a necessidade e justeza de uma iniciativa legislativa que acabasse com a discriminação a que estavam sujeitas as ONGA do Ambiente (designadamente as reconhecidas de Utilidade Pública) e os cidadãos que, sendo ou não seus associados, estavam impedidos - por um "Estado Laico" - de destinar para os fins definidos pela CRP, como tarefas fundamentais do Estado, uma quota equivalente a 0,5% do imposto sobre o rendimento como o podiam fazer os cidadãos simpatizantes das igrejas para fins religiosos ou de beneficência (assim o consignou o art.º 32, n.º 4 da Lei da Liberdade Religiosa (Lei 16/2001 de 22 de Junho).


É agora, para quem paga impostos,  mais fácil apoiar as associações de defesa do património e ambiente, que desenvolvem tarefas fundamentais do Estado e que são detentoras do estatuto de Utilidade Pública, como é o caso da ADEP.

Dois documentos recentes vieram conferir ao estatuto da ADEP –Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Castelo de Paiva,  instituição criada em 1980 - um reconhecimento de autonomia na angariação de meios de financiamento  que é também, no futuro, uma responsabilidade para os seus associados, amigos e colaboradores, e que pode muito bem ser um caminho seguro e promissor nestes tempos tão difíceis.

Também o Mecenato é para as ONGA ou equiparadas inscritas no RNOE, e só estas, um regime especial, pelo que estão dispensadas de solicitar à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), enquanto entidade responsável pela organização do Registo Nacional, o reconhecimento do interesse ambiental de um projeto ou do apoio à associação, uma vez que o direito ao benefício fiscal se opera automaticamente nos termos da lei.
Ainda em 2016 a ADEP vai procurar sensibilizar os associados, amigos e população em geral para esta nova modalidade de apoio que em nada onera quem ajuda, uma vez que o valor é consignado da quantia já paga ao Estado.


-----------Consignação de 0,5% do IRS na entrega de 2017------

Foi assim deferido o pedido de consignação fiscal em relação à coleta do IRS do ano de 2016, a liquidar em 2017. Podem assim os nossos associados, amigos e colaboradores consignar a quota de 0,5% do IRS pago, beneficio que até este ano (2016)  – num Estado laico como se diz o nosso – estava reservado apenas às instituições particulares de solidariedade social e às pessoas coletivas de utilidade pública que prossigam fins de beneficência ou de assistência ou humanitários, como determinava a Lei da Liberdade Religiosa, que entretanto foi alterada.  


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PR - Várzea - Rio Paiva

Uma ideia para desfrutar a essência da natureza passa pela implementação de um projecto de criação de uma Rota para o Paiva - no caso, nos meandros de Várzea, Bairros - Castelo de Paiva - com um conceito alternativo aos passadiços de Arouca, está a associar várias entidades (ADEP, SOS - Rio Paiva e Junta de Freguesia de Sobrado e Bairros), tendo decorrido, já algumas diligências e uma visita ao local.Em breve daremos notícias.


terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Notícias - PROVERE MONTANHAS MÁGICAS 2020


Candidatura PROVERE MONTANHAS MÁGICAS® 2020


Sexta, 15 Janeiro 2016 14:56

A ADRIMAG encontra-se a preparar uma candidatura ao PROVERE – Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos, tratando-se da 2ª fase do Reconhecimento Formal das Estratégias de Eficiência Coletiva PROVERE na região do Norte

AVISO Nº NORTE-28-2015-17. Esta candidatura surge na sequência da resposta ao

convite publicado pela Autoridade de Gestão do POR NORTE 2020, em maio de 2015,

relativo à 1ª fase do concurso – Apresentação de Relatórios de Autoavaliação das Estratégias de Eficiência Coletiva PROVERE reconhecidas na região do Norte - AVISO Nº NORTE-28-2015-01. Ler mais


A candidatura PROVERE Montanhas Mágicas® 2020 pressupõe a conceção de uma Estratégia de Eficiência Coletiva para o território Montanhas Mágicas®, assente nos seus recursos endógenos mais relevantes e tendencialmente inimitáveis, e na definição de um foco temático que permita transformar esses recursos em bens e serviços transacionáveis. Pressupõe, ainda, a construção de um Programa de Ação constituído porprojetos âncora e projetos complementares que se enquadrem no foco temático definido, bem como a constituição de um Consórcio, formado pelos promotores dos projetos que integram o Programa de Ação e por outras entidades, públicas e privadas, de abrangência local, regional e/ou nacional, que se comprometerão a implementar a Estratégia de Eficiência Coletiva e o Programa de Ação definidos.


Os interessados em apresentar projetos complementares poderão fazê-lo através do preenchimento de uma ficha de intenção de investimento que disponibilizamos AQUI, desde que esse(s) projeto(s) se enquadrem no foco temático e nas áreas de atuação definidas no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Montanhas Mágicas 2020.


O documento deverá ser remetido à ADRIMAG, via email, até ao dia 12 de fevereiro de 2016, em formato word, para o seguinte endereço eletrónico: proveremm2020@adrimag.com.pt.


Nota 1: O preenchimento e envio da intenção de investimento não garante a inclusão do projeto no Programa de Ação PROVERE, uma vez que o mesmo poderá não se enquadrar no foco temático ou nas áreas de atuação definidas no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva. Após análise das referidas intenções de investimento a ADRIMAG entrará em contacto com os potenciais promotores/parceiros para os informar da sua análise e avaliação.


Nota 2: Importa referir que a integração dos projetos complementares no Programa de Ação PROVERE Montanhas Mágicas®2020 não garante o seu cofinanciamento. Para obtenção de cofinanciamento estes projetos deverão ser candidatados aos competentes

programas cofinanciadores, no âmbito das linhas de financiamento disponíveis para o efeito, e na sequência dos avisos de abertura de concursos a publicar.

Caso o Programa de Ação da EEC PROVERE Montanhas Mágicas® 2020 venha a ser oficialmente aprovado/reconhecido, estes projetos poderão gozar de um ou mais dos seguintes benefícios:


1. acesso preferencial às linhas de cofinanciamento através de avisos específicos ou de dotações específicas em avisos gerais, no caso dos projetos de enquadrarem nas Prioridades de Investimento 3.1 (3a); 3.2 (3b); 3.3 (3c); 8.3; 8.8; 9.6; e 9.10;

2. eventual pontuação extra na avaliação global do projeto candidatado;

3. maior eficiência coletiva em resultado de um maior comprometimento, corresponsabilização, envolvimento e articulação entre atores locais, públicos e privados.


Esclarecimento de dúvidas e questões

Horário de atendimento:

Terças e quartas-feiras das 9h00 às 17h30, através do número 256 940 350.

Pessoas de contacto: Carminda Gonçalves e Mafalda Brandão.








PROVERE MONTANHAS MÁGICAS® 2020

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Quinta, 14 Janeiro 2016 11:19



RECURSOS ENDÓGENOS TENDENCIALMENTE INIMITÁVEIS


Os recursos endógenos que estão na base da EEC e PA PROVERE Montanhas Mágicas 2020-

® são as 4 áreas classificadas da Rede Natura 2000 – rio Paiva, rio Vouga, serras da

Freita e Arada e serra do Montemuro, e o Geoparque da UNESCO – Arouca Geopark.

Nestes espaços classificados incluem-se um número considerável de outros recursos de relevante valor natural, como sãos os casos do rio Caima e do Vale do Bestança, e de inegável valor histórico-cultural e edificado, de que são bons exemplos os mosteiros cistercienses de Arouca e S. Pedro do Sul, monumentos megalíticos e românicos, antigos espaços mineiros com relevante valor histórico e cultural, entre muitos outros.


Importa salientar que as áreas classificadas das Montanhas Mágicas® constituíram o ponto de partida para a formalização de uma candidatura à CETS - Carta Europeia de

Turismo Sustentável, a qual mereceu aprovação, tendo o território sido certificado com o respetivo galardão europeu em novembro de 2013.


A Carta Europeia de Turismo Sustentável, das Montanhas Mágicas® constitui um importante instrumento de trabalho no âmbito deste PROVERE, já que define uma estratégia de desenvolvimento turístico com base nos princípios de sustentabilidade emanados

pela CARTA, e num programa de ação constituído por um conjunto de projetos e ações que

visam a concretização dessa estratégia. O PROVERE Montanhas Mágicas® 2020 represen-

ta uma importante oportunidade para a execução de ações e projetos desse programa de ação.







FOCO TEMÁTICO


A Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) PROVERE Montanhas Mágicas 2020 preten de dar continuidade ao trabalho desenvolvido na 1ª fase do programa (último período de programação financeira), visando a consolidação deste território como destino turístico de excelência, pautando-se pela oferta de um modelo turístico responsável e sustentável, focado no TURISMO DE NATUREZA, nas vertentes do ECOTURISMO, do GEOTURISMO e do TURISMO ATIVO. Pretende-se que o Turismo de Natureza seja complementado por uma qualificada oferta nas áreas do Turismo Cultural e Paisagístico, da Gastronomia e Vinhos e da Saúde e Bem-Estar.


Sendo o turismo um setor de atividade ou, numa visão mais global, uma indústria, transversal a múltiplas áreas de interesse e setores de atividade económica, como sejam o ambiente, a cultura, o artesanato, os produtos locais, a história, o património edificado, o alojamento, a restauração, a animação, os transportes, a energia, entre outros, o Programa de Ação poderá ter uma grande abrangência no que se refere à tipologia de projetos a enquadrar. No entanto, deverão ser tidas em conta as Prioridades de Investimento definidas pelos competentes programas cofinanciadores (NORTE 2020; CENTRO 2020;

DLBC; PO Temáticos, etc.) para que, na fase seguinte (implementação do Programa de

Ação), seja possível candidatar estes projetos a financiamento. Também deverão ser consideradas as seguintes áreas estratégicas de atuação, no âmbito

da EEC PROVERE Montanhas Mágicas® 2020:


1. CONHECIMENTO, INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO

2. CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS ENDÓGENOS

3. VALORIZAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO-CULTURAL E EDIFICADO

4. QUALIFICAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS

5. ARTESANATO E PRODUTOS LOCAIS DE QUALIDADE

6. MARKETING E COMUNICAÇÃO / PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO

7. ORGANIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA

8. PROJETOS INOVADORES (RELACIONADAS COM OS RECURSOS ENDÓGENOS IDENTIFICADOS)






PROGRAMA DE AÇÃO - Projetos âncora e complementares


“Os projetos âncora são aqueles que se constituem como fundamentais para a alavancagem do Programa de Ação no seu conjunto e para a afirmação da marca de cada EEC PROVERE e dos recursos específicos que constituem o respetivo leitmotiv”. Estes projectos são, na generalidade, de natureza pública, podendo ter uma abrangência supramunicipal ou regional e são exclusivamente cofinanciáveis através da Prioridade de Investimento 8.9 do Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 e do Programa Operacional Regional doCentro 2014-2020.


Os projetos complementares devem ser predominantemente promovidos por empresas (já constituídas ou a constituir), sendo fundamentais para a consecução da Estratégia de Eficiência Coletiva e respetivo Programa de Ação. Estes projetos, não sendo cofinanciáveis no âmbito da Prioridade de Investimento (PI) 8.9 do POR NORTE 2020 e do POR CENTRO 2020, poderão ser candidatados a outros instrumentos de financiamento, nomeadamente outras Prioridades de Investimento dos PO Regionais Norte e Centro; PO Temáticos; PDR; DLBC;

Sistemas de Incentivos, ITI, programas europeu, entre outros.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O Cruzeiro de Carcavelos.

Álbum sobre o Cruzeiro de Carcavelos. 


"O Cruzeiro de Carcavelos Ano de 1675 - séc. XVII" é o título do álbum de textos e fotos alusivos à recuperação daquele valor patrimonial, oferecido por Mário Gonçalves Pereira à ADEP, que já esteve disponível ao público, no Arquivo Fotográfico Luís Lousada Soares, na 15.ª edição da Feira do XIX. Este monumento tem um significado importante por ser oriundo do Vale de Sá - o vale mais fértil do concelho, irrigado pelo maior afluente do rio Sardoura e com um enquadramento arqueológico ainda por estudar, mas com uma grande quantidade e variedade de vestígios arqueológicos valiosos, datáveis desde o período megalítico à idade média.
Divulga este album a intervenção de restauro daquele valor do séc. XVII. É mais uma iniciativa de recuperação de património - uma estratégia silenciosa mas permanente da ADEP, que gere assim de forma perene e multiplicadora os seus parcos meios - depois das que são públicas, designadamente nas áreas da arqueologia (Marmoiral, em Sobrado e Mamoa de Carvalho Mau no Paraíso) e etnografia (construção do barco Rabelo, construção da Casa do Engenhos, recuperação dos engenhos de sangue, atafonas do linho e de moer azeitona) e recente instalação do Museu "Primeiras Artes".


Este restauro fica também a dever-se ao saber e empenho dos "irmãos Merru".

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Calendário 2016 - Actividade desenvolvida

Actividade desenvolvida em 2015


Transcrevemos do relatórioCalendário 2016 – Em Dezembro editamos 1.075 exemplares adquiridos por patrocinadores já fidelizados e novos aderentes; aqui incluídos 50 exemplares que anualmente oferecemos a quem nos visita e que este ano  levam inscrita uma referência ao trabalho que temos vindo a fazer pela defesa e divulgação desse Santuário que é o Rio Paiva -“ Se fores ao passadiços não te esqueças que também do Paiva vem a água que bebes !”   foram disponibilizados ao MDPCP - Movimento de Defesa da Ponte Centenária de Pedorido  50 exemplares, considerada  a valia da sua colaboração nesta iniciativa;”


E foi assim anunciado o calendário para 2016,,,

Feliz 2016!
O Paiva é um monumento! 
Esta é mais uma iniciativa de sensibilização pela promoção d'a Paiva" como valor ambiental e turístico sustentável.
"...não te esqueças, que também do Rio Paiva vem a água que bebes! 
Com agradecimento aos autores e patrocinadores.




Vai na 22.ª edição o calendário anual da ADEP, que teve o seu início, como calendário de bolso e de colecção, em 1994.
Esta iniciativa, vinda da área da fotografia, tem procurado divulgar os valores do nosso património e bem assim sensibilizar a população e as instituições para as causas e preocupações que apresenta anualmente.
E do Paiva, do seu habitat, das suas águas, dos nossos comportamentos, muito há ainda a fazer!