domingo, 25 de outubro de 2015

Familia Pejão, presta homenagem a Jean Tyssen do 50.º aniversário do seu falecimento


Será que esta explosão de ideias e vontades está a ser devidamente interpretada por quem de direito ? Recordamos: Ideias de recuperação e reutilização do caminho de ferro e algumas estruturas da laboração, com a criação de um espaço de museu mineiro; pedido de reconhecimento do caminho pedonal mineiro; pedido de recuperação e classificação da ponte (velha) rodo-ferroviária de Pedorido, com a resolução do problema da conduta; visibilidade dada aos fósseis e interesse já manifesto do Geoparque em alargar ao Couto Mineiro/concelho os seus limites; "Ao encontro com as Minas do Pejão" - Ideia de reunir anualmente os mineiros e familiares num convívio, que vem sendo desenvolvida pela ADEP; Iniciativa fotográfica, com edição de Livro com os rostos de antigos mineiros - nos 20 anos do fecho da Mina; aparição da "familia Pejão" com grande participação civica na defesa de imagens e valores como as que hoje, populares, antigos trabalhadores, Grupo de Mineiros e a Banda dos Mineiros protagonizaram.







escreveu, Martinho Rocha

domingo, 18 de outubro de 2015

Feira do séc. XIX: a presença dos Mineiros do Pejão!


A grande surpresa da Feira deste ano foi a aparição de um grupo de  joviais mineiros, trajados e equipados com os seus utensilios de trabalho. ADEP voltou assim a promover recriação histórica do séc. XIX no seu evento maior no Parque das Tilias (Frutuária)!
Agradecimentos da ADEP  aos participantes juvenis do "Rancho de S. Martinho" e mineiros, senhores,. Madureira e 
 José da Póvoa, senhor Serafim de Folgoso, senhor Agostinho Alves, de Oliveira do Arda, senhor Justino de Pedorido e senhor José Lopes da Raiva! Agradecimento extensivo a Mário Gonçalves Pereira pela originalidade da ideia, a João Teixeira pelas diligências e contactos/convites, e a António Nunes (Prof.Tó-Zé), Carlos Oliveira e M. Rocha as fotos obtidas e disponibilizadas para organização do primeiro albúm de apresentação deste novel grupo, que irá aparecer concerteza de futuro noutros eventos.









escreveu, Martinho Rocha

domingo, 11 de outubro de 2015

A Frutuária e a Feira do século XIX - 2015

Com alguns salpicos de chuva, nemos do que os anunciados com o acostumado alarmismo da nossa comunicação social, decorreu mais uma edição do evento Feira do séc. XIX, no Parque das Tilias.
Da responsabilidade da ADEP com a participação de meia centena de vendedores, produtores agrícolas, artesãos e grupos de animação, a Frutuária abriu-se uma vez mais à multidão e a organização acrescentou ainda abertas gratuitamente as suas valências: Casa dos Engenhos, Museu - "Primeiras Artes" e novo espaço de exposição permanente "Ao enconcontro com as Minas do Pejão".
Deixamos aos visitantes deste espaço especialmente aos que não tiveram oportunidade de estar presentes, uma seleção das fotos obtidas que consideramos mais marcantes.
Fica o nosso sincero agradecimento a todos os que de alguma forma contribuiram para a realização e sucesso de mais esta iniciativa.











terça-feira, 6 de outubro de 2015

Vândalos (motorizados ?) na Mamôa de Carvalho Mau !


Actos de vandalismo arrancaram esteios e destruiram o painel informativo da Mamoa de Carvalho Mau.   
O Monumento foi objeto de intervenção de limpeza, delimitação e identificação em 2011 e as tarefas aí desenvolvidas,  na sua maior parte, foram custeadas com os meios exíguos da ADEP,com o empenho e trabalho voluntario de alguns dos seus dirigentes; com o apoio de algumas instituições públicas e privadas. É lamentável o acto e impensável que ainda haja pessoas capazes de atitudes, meramente gratuitas, contra os nossos valores e cultura. Lembramos que o monumento  - Mamôa de Carvalho Mau - é datável do sec. III antes de Cristo. Espera-se que as entidades competentes identifiquem e punam os responsáveis.
                                                  
Eis como está:




anterior estado:





sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Azulejaria portuguesa em Toledo

"Jóias da Corôa" expostas em Toledo

Fica a sequência de alguns dos paineis expostos, de forma permanente, em Museu de Toledo.
Em terra (da mulher) de Cervantes, vem a propósito adotar a máxima de Camões, de "que alegria não pode ser tamanha que ver gente vizinha em terra estranha!" Há que reconhecer, que nos enleva a alma, ver o reconhecimento dos nossos valores em "terra estranha" quando - tantas vezes - os vemos (no caso, os azulejos) a cair e a partir, a serem vandalizados  e saqueados, por essas ruas e ruelas sem que lhes seja dado o merecido valor e protecção...