É animador ver que ainda há autarquias que se empenham em
projetos como o que nos é dado a conhecer para juntando empresas e particulares,
fundos públicos e recursos diversos, designadamente bens materiais e imateriais
como (podia servir de exemplo para nós), os ligados à mina, se desafie a imaginação e a criatividade a
construir uma estrutura que preserve e valorize
a nossa memória acrescentando à região aquilo que pode ser - para uma privilegiada localização marginal ao
Douro - a única semente para um plano de desenvolvimento sustentado e saudável.
Sem querer desconsiderar o projeto de São Domingos, de
Mértola, aconselhamos a pesquisa e informação sobre o que já é realidade no município
vizinho, além fronteira de Rio Tinto/Espanha, local que consideramos de visita
obrigatória, visita que nessa ocasião se pretendeu organizar, considerando no
entanto que era condição indispensável a presença de um membro da autarquia;
que não tendo sido satisfeita por isso
fez abortar a iniciativa.
Efetivamente a ADEP em 2010 esteve envolvida num conjunto de
contactos e reuniões com vista à sensibilização da Câmara Municipal e de
eventual interessado/investidor do que resta do património das Minas do Pejão.
Nesses contactos pretendeu alertar para a valia de um projeto que salvasse e
restaurasse uma parte do percurso da linha e colocasse em funcionamento nesse
percurso uma locomotiva, quem sabe se
poderia ser uma das antigas do Couto Mineiro. Chegou até a ser designada a casa
que iria servir de apeadeiro.
Nesse ou noutro contexto impunha-se avançar para o terreno e
tomar algumas medidas que no futuro passariam ou não pelo projeto do
investidor; aconteceu porém que o investidor se desinteressou e que da parte do
nosso Município também o assunto morreu…
Podem ser vistos vários vídeos como tren turistico-minero de rio tinto
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