Fica a sequência de alguns dos paineis expostos, de forma permanente, em Museu de Toledo.
Em terra (da mulher) de Cervantes, vem a propósito adotar a máxima de Camões, de "que alegria não pode ser tamanha que ver gente vizinha em terra estranha!" Há que reconhecer, que nos enleva a alma, ver o reconhecimento dos nossos valores em "terra estranha" quando - tantas vezes - os vemos (no caso, os azulejos) a cair e a partir, a serem vandalizados e saqueados, por essas ruas e ruelas sem que lhes seja dado o merecido valor e protecção...
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