quinta-feira, 15 de junho de 2017

Relatório das Actividades da ADEP em 2016

                               Bairros e Vale do Paiva num dia em que o fomos visitar


                       
Relatório das Atividades da ADEP em 2016

                   Atividades realizadas com êxito:

a)       “Vida no Parque – Viva o Parque ! “ Fizeram-se progressos assinaláveis este ano, ao termos beneficiado da colaboração da União de Freguesias de Sobrado e Bairros nos trabalhos de limpeza e na disponibilidade de vários directores que proporcionaram a abertura diária do Parque(*) e do espaço de Museu “Primeiras Artes,” às quartas – feiras e domingos.  A ADEP fez um investimento considerável  em 2016; além dos trabalhos a seguir referidos, instalou o Wireless para facilitar o acesso às novas tecnologias de informação, principalmente aos jovens. Uma palavra de reconhecimento e agradecimento a esta autarquia. Foi assim proporcionada mais visibilidade a três das mais importantes valências da ADEP: o Parque das Tílias, espaço Etnográfico Primeiras Artes e a Casa dos Engenhos;
b)      Protocolo do Parque das Tílias  – Ainda que em 2015 tenhamos conseguido obter apoio extraordinário do Município para o arranjo dos bancos do jardim e dos WC’s do Parque , esta verba é insignificante face aos custos que se tiveram de suportar o que denota uma desresponsabilização pública que sobrecarrega a ADEP com custos (só este ano: 6000 euros para podas, abate de árvores em perigo e plantação de novas , trabalhos de mudança da Caixa central da electricidade e arranjo geral dos Wc´s), insuportáveis para uma gestão do Parque, que terá de ser sustentável, quando o mesmo vem sendo cedido pontual e graciosamente para as mais variadas utilizações públicas. Além dos visitantes da Feira do Século XIX (que calculamos em cerca de 3000) e do movimento diário, este ano registamos cerca de 600 pessoas afectas a iniciativas nossas e organizadas por grupos de escuteiros e intercâmbio com a União de Freguesias de Sobrado e Bairros;
c)       Dia nacional dos moinhos abertos/ visita e caminhada gratuitas às Primeiras Minas do Pejão: sábado 9 de Abril esteve aberto o espaço de Museu Etnográfico - Casa dos Engenhos e 1.ªs Artes no Parque das Tílias;    percorridos dois dos três percursos previstos, a passar pelas Primeiras Minas do Pejão, com um momento para descerrar a colocação de  um marco sinalético com literatura alusiva à história do local; assim iniciamos a visita a pé no lugar do Pejão até ao local da primeira Mina - Mina da Paraduça  e minas do Limoeiro, Carvalheiras e Alto do Pejão (Pejão Velho) com regresso ao ponto de partida; no 2.º percurso com saída da Escola ou Capela de Folgoso com visita à fábrica de moagem no Rio Arda e edifício de fabrico de papel/cartão (a mais antiga do concelho) com regresso à Capela. O evento foi aberto ao público e muito participado e que contou também com os Escuteiros – agrupamento 1258 – Fornos. O evento  teve como guia Mário Gonçalves Pereira, que foi incansável na dissertação dos valores em presença, designadamente no que às Minas do Pejão dizia respeito;

d)      Visita ao Aterro de Rio Mau/ Canelas e Serra da Boneca. Teve lugar a visita solicitada ao interior das Instalações, como tínhamos proposto e solicitado em 2015. Foi assim mais uma oportunidade de visita para conhecer melhor aspectos ambientais e também a realidade e perigosidade decorrente da instalação e funcionamento do aterro sanitário. Recorde-se que também em 2015  fomos recebidos na sede  da Ambisousa , numa audiência que nos foi concedida pelo seu administrador, onde nos foi garantida a perfeita e plena laboração, face a algumas dúvidas de populares: falta de monitorização de escorrências, não funcionamento dos pisiómetros e falta de triagem da receita;

e)      O Grupo do linho de Real, da ADEP, participou no seu já acostumado momento alto a “Feira do Século XIX” e em parceria com o Rancho de S. Martinho levou a cabo a demonstração de saberes ancestrais, fazendo funcionar  os diversos utensílios da nobre arte: o fuso, a parábola, a dobadoura, o sedeiro, a espadela e o moinho;

f)       Caminhadas pelo Património edificado e de memória a Santo António. Este ano fizemos duas caminhadas pelos locais do concelho onde há património edificado e de memória  das famílias do Conde e de Santo António. O facto das armas dos Bulhões (do Brazão da Serrada) fazerem também parte do Brazão de Pádua ajudou a despertar o interesse  de Frei Severino (também correspondente do Mensageiro de Pádua”  e jovens integrados no núcleo espiritual dos Franciscanos da paróquia de Santo António dos Olivais, Coimbra (terra onde estudou Santo António antes de partir para Marrocos e Itália. Na oportunidade aproveitamos para sinalizar três destes locais (Casa da Torre de Vegide, Paço de Gondim e Portal da Serrada). Está assim num horizonte cada vez mais próximo um roteiro temático a ligar Lisboa, Pádua, Santo António dos Olivais (Coimbra) e Paiva. Paralelamente apontam-se ideias de estudos e  intercâmbios a estabelecer quer para recuperar património quer para torná-lo mais visível. Esta iniciativa constitui uma importante oportunidade para que um conjunto material e imaterial de valores associados a Santo António passe a ser  pensado e visto também com olhos de quem estuda a temática da “peregrinação” de Santo António.


g)      Obras e trabalhos no Parque  - como referido, foram realizadas obras nas casas de banho do Parque; substituição e mudança da caixa central da electricidade; Decorreram trabalhos de podas, abate de árvores envelhecidas e plantação de novas tílias. Na oportunidade foram arrancadas árvores do nosso viveiro (oliveiras, tílias e outros) que foram disponibilizadas à União de Freguesias de Raiva, Paraíso e Pedorido, associados e ainda ao CAT – Crescer a Cores – Oliveira do Arda. Diligenciamos com vista obter novo orçamento e enquadramento para eventual candidatura de apoio à recuperação da instalação do rabelo “Douro Paiva”.

h)      Pedras da Sirga em Rio Mau, Penafiel – Foi apresentado na DGPC (Direcção Geral do Património Cultural) o pedido de classificação deste testemunho (marcas gravadas pelas cordas de alar os barcos), nas fragas marginais – que tantas memórias  e trabalhos árduos exigiram a marinheiros, lavradores e populares e que vão correndo risco de destruição;

i)        PR – Várzea / Rio Paiva, natureza - Teve lugar uma reunião com a Câmara Municipal, onde estiveram presentes, o Vereador e o Presidente e vários elementos quer do SOS - Rio Paiva, quer da ADEP e também o Presidente da Junta de Sobrado e Bairros. Ambas as associações elegeram o percurso "PR – Várzea/Rio Paiva" como uma alternativa aos passadiços vizinhos do Paiva. Receberam a anuência da Câmara Municipal que mostrou interesse em trabalhar este percurso. O Rio Paiva, que proporciona a prática de várias modalidades desportivas, de salientar o rafting e a pesca, entre outras, tem condições para estas actividades com respeito e desfrute da essência da natureza. Esta é uma alternativa que cremos mais sustentável, que a dos passadiços, para conhecer e divulgar o Paiva.

j)        Feira do século XIX: realizada a 19.ª edição no 2.º domingo de Outubro; iniciativa que todos os anos leva milhares de visitantes ao Parque das Tílias, este contou, além do grupo repetente de antigos mineiros, trajados a preceito, com animação de rua a cargo do Teatro de Bairros. A animação “residente” esteve  uma vez mais a  cargo do Rancho Folclórico de São Martinho, do Grupo de Concertinas do Museu de Cucujães e também do nosso Grupo do Linho de Real, este, como já se referiu a fazer  uma demonstração das tarefas da confecção do linho. Este ano foi novamente dada oportunidade de associação a patrocinadores, que contribuíram na divulgação do evento e merecem referência:  Auto Viação Feirense e Intermarché. Nesse dia teve lugar na sala de exposições -  com o particular empenho de Mário Gonçalves Pereira -  o descerramento de dois quadros, pintados a carvão por autor anónimo, em homenagem a Jean Tyssen e sua nora, na presença da neta e bisneto . Nesse evento, este ano foi lançado o calendário para 2017 que teve pontapé de saída com o patrocínio da Casa Baía e Residencial Flower;

k)      Calendário 2017/Caminhos de Santigo e Fátima – Este ano alusivos aos Caminhos de Santiago e Fátima, iniciativa de sinalização em parceria com a Câmara Municipal - em que se tem empenhado Mário Gonçalves Pereira – quer no planeamento e execução, quer na angariação de donativos. Em Dezembro editamos 1.650 exemplares adquiridos por patrocinadores já fidelizados e novos aderentes; aqui incluídos 50 exemplares que anualmente oferecemos a quem nos visita e que este ano  levam inscrita uma referência ao trabalho que vimos desenvolvendo  e um convite aos contribuintes de IRS e nossos amigos, para que sem qualquer encargo nos   consignem 0,5% do que pagam anualmente ao Estado; foram disponibilizados, também este ano, ao MDPCP - Movimento de Defesa da Ponte Centenária de Pedorido)  50 exemplares, considerada  a mais valia da sua colaboração nesta iniciativa;

l)        Publicações – Ajudamos a definir o conceito e o estatuto, propondo o nome da marca “Casa de Payva”. Podendo constituir um interface para ir ao encontro dos interessados nos nossos  produtos (incrementando a  procura e desenvolvimento social e económico em áreas como agricultura, vinhos e gastronomia, serviços de recreio, artesanato, cultura e inclusão social). Pensamos que perseguindo estes objectivos também a ADEP poderá ser uma interlocutora a sair apoiada nas áreas de artesanato e divulgação do museu,  artes e ofícios tradicionais e publicações;

m)    DOURO-PAIVA RADICAL - Não adoptou ainda o município a via “Orçamentos participativos”, que entendemos proveitosa  para a cidadania e associativismo com vista à realização de alguns projectos na defesa e divulgação dos nossos valores culturais mas ao ter implementado o projecto “Desafios 2016” deu um passo em frente nesse sentido, aliciando associações e escolas para projectos nas áreas de desporto e recreio. A ADEP ajudou a desenvolver, o projecto “Douro-Paiva Radical” que oferece a turistas nacionais e internacionais que passam pelo Porto três possibilidades de visitar a região na escolha de três pacotes turísticos “Douro-Paiva Radical: Suave, Intenso e Extremo” que incluem actividades culturais, sociais e desportivas organizadas através de parcerias entre pessoas/associações/empresas de forma a dar a conhecer o património da região, bem como desenvolver de modo sustentável os serviços e a economia local, valorizando os seus recursos naturais (rio Paiva e zonas envolventes), passando também pela recuperação e valorização de estruturas físicas existentes (quiosque da ADEP) e da sinalização e homologação de um percurso pedestre de pequena rota (PR Várzea-Rio Paiva). Este projecto não saíu vencedor no concurso mas consideramos que pode avançar por si e que é sustentável a sua implementação no terreno.


2.       Atividades não realizadas /projetos não concretizados

a)      “Ponte Velha/Centenária (rodo-ferroviária) de Pedorido” volvido um ano que o processo foi  reencaminhado para a Câmara Municipal (primeiramente dirigido à DGPC),  para que ela lhe conceda o estatuto legal de monumento “ valor concelhio “ mas tarda essa  classificação…;
b)      Dia do aniversário da ADEP – 13 de Agosto, que coincidindo com dia de trabalho não encontrou membros/associados disponíveis, também este ano, para dinamizar um dia de abertura dos nossos espaços;

c)       Dia do Museu aberto à noite: pelas mesmas razões da anterior não se realizou a iniciativa;

d)      Mamoa de Carvalho Mau: não se conseguiu finalizar/assinar com a Câmara Municipal (e restantes parceiros, União de Freguesias de Paraíso, da Raiva e Pedorido, proprietário do terreno e Louseira Valério Figueiredo de Canelas – Arouca) o protocolo que propomos para garantir a manutenção e limpeza e sinalética da Mamoa de Carvalho Mau, depois que foram realizados os trabalhos de intervenção e identificação do monumento em 2011. O painel que havíamos colocado foi vandalizado e da queixa apresentada ao MP não houve qualquer desenvolvimento. Este monumento passou por nós a ser identificado e sinalizado por coordenadas GPS no sítio PORTUGAL MEGALÍTICO do Facebook

e)      Pia dos Mouros : não avançou a nossa ideia de cuidar e interpretar a zona envolvente às Pias dos Mouros. As obras feitas nas imediações (a 50 metros do documento), algumas das quais agora a ser removidas, nunca deveriam ter sido construidas.  O abandono da zona de protecção no Plano de Urbanização com a consequente perda de importantes vestígios não estudados, o desaparecimento de caminhos e a construção de muros contíguos, fazem temer pela integridade do próprio monumento. Há alguns anos teve lugar uma reunião tripartida (ADEP, Câmara e Junta de Freguesia), onde a nossa ideia “foi aprovada”  e passava a ser o objectivo  de uma candidatura a trabalhar pela Câmara…

f)       Sala da arqueologia e história natural: não conseguido o objetivo de avançar com um espaço para organizar e expor todo o material arqueológico e fósseis do Couto Mineiro do Pejão;  estes  que nos foram oferecidos por António Patrão; aqueles depois que não foi aceite a nossa proposta de entregar todo espólio existente à Câmara Municipal para que  lhe destinasse um espaço exclusivo, como poderia ser a sala do andar do posto de turismo ;


g)      Postais ilustrados: Continua a haver vontade de fazer uma nova edição;  além da necessidade de estudar e comparar prioridades de afectação de meios,  falta elencar um grupo de motivos mais emblemáticos, do ponto de vista da ADEP;

h)      Espaço de arrecadação – Está em vias de se encontrar e local com condições para acomodar bens e utensílios que aí tenham de permanecer, libertando espaços necessários a outras valências;

i)        Horta social – Foram feitas novas diligências e contactos com técnicos da área da Agricultura biológica com vista à implementação de uma horta social, tendo embora os espaços inicialmente previstos para esse fim sido desaconselhados pelos referidos técnicos. De pé ainda a valorização da diversidade de flora existente e a necessidade da sua identificação para fins didácticos,  áreas de recreio, parque auto e viveiro;

j)        Sede – Em estudo, em parceria com a autarquia, uma forma de proceder à recuperação do edifício e futura utilização;

k)      Espaço de Eido e de reciclagem – Aguarda a definição do espaço para horta e parque auto,  arrecadação, e  funcionalização de recolha de papel, óleos, compostagem e reciclagem/reutilização;

l)        Concurso documental etnográfico:  com a míngua de apoios disponíveis, não há condições para restaurar o concurso;

m)    Museu Etnográfico(1.ªs Artes),  Barco Rabelo e Casa dos Engenhos  - Ainda não foi conseguido o apoio necessário (nem enquadramento para candidatura) para fazer avançar trabalhos de conservação, manutenção dos espaços já criados, sinalética e conteúdos.



3.       Também neste balanço, e uma vez mais, não podemos deixar de lembrar projectos e ideias que entendemos podem ajudar a desenvolver o concelho e região e que  têm estado subjacentes à nossa linha de pensamento e actuação, tendo em vista o património, o ambiente, a cidadania e o turismo, sem que tenhamos deparado com quaisquer progressos:

a)      O Geoparque ainda não engloba o nosso território . Os fósseis do Couto Mineiro do Pejão, que desde 2013 têm uma projecção nacional e internacional nunca vista, justificam seja encarada muito a sério a integração do nosso território no âmbito do Geoparque – Arouca;
b)      Não há ainda escada para os peixes  para a travessia dos migradores, na Barragem de Crestuma-Lever, designadamente lampreias e sáveis, à semelhança do que está a fazer-se noutros rios e países;

c)       É ainda muito ténue a afirmação e dinâmica  do propósito manifestado no conceito Montanhas Mágicas e para o qual temos vindo a colaborar;

d)      Rota do Românico: a ADEP entende que o concelho só tem a ganhar em dar mais visibilidade à ligação aos pais de Santo António.  Paiva merece ficar associada ao roteiro da vida e obra de Santo de António.Estamos certos que a  divulgação da obra de Mário Gonçalves Pereira, das lendas, mas também dos locais como as casas de Gondim, Serrada e Vegide e bem assim a casa da Boavista, vida e obra do Conde de Castelo de  Paiva, contribui para engrandecer e cuidar melhor, o nosso património material e imaterial dessa temática;

e)      Parque da Cidade: a ADEP tem continuado a defender outra política de gestão territorial e de urbanismo. Os PDM e PU não devem permitir urbanizar a zona contígua ao Parque das Tílias, para que ali possa nascer no futuro o Parque da Cidade e possa ser encarada finalmente a Frutuária como  um espaço que dignifique e enalteça o seu percurso histórico com marcas que vão das artes à industria, do associativismo à agricultura e do empreendedorismo ao desporto e recreio .
 
      Outros / contabilidade
4          - Da Câmara: recebidos 2 500,00 Euros, ainda de 2015. Para a Feira séc. XIX, foi-nos atribuído igual subsidio ao de 2015, de 2500,00 Euros, que falta receber.
5         - Compensações devidas – Foram já recebidas as compensações que nos eram devidas pelo alargamento da estrada (Rua D. José de Arrochela) em 2007, pela expropriação por utilidade pública pela  E.P.. Falta receber a do Município.
6         - Assumidos os trabalhos de gravação em vídeo de tarefas etnográficas a cargo do grupo do Linho de Real-ADEP, mas ainda não pagos, a saber:
       
                  a) na Feira de Nojões encher o enxergão de linho com palha centeia;
                  b) na Feira do século XIX, de 2014, o engenho a moer linho;  
                 c)  na Feira do Séx. XIX de 2016, engenho a moer linho e cerimónia de Homenagem a Jean Tyssen.

        a) para a Biblioteca/Arquivo Fotográfico:
-  “Parques e Vida Selvagem”;
- Jornal "Miradouro";
- Revista "O Segredo da Terra - A informação bio para todos";
- Desdobrável - "Folha Verde";
- Jornal “Quercus”;
- diversa bibliografia oferecida pela Rota do Românico;
- mais um postal (didáctico) de Boas Festas de Jorge Paiva;
b) Para integrar o Museu:
-  foi recebido na Assembleia  Geral de Março de 2016 do associado director Rui Pereira um espólio considerável de moedas e notas de escudo ; 
- diversos utensílios ligados a artes e ofícios tradicionais de duas famílias paivenses;
Todo o espólio vai ser integrado nos nossos espaços de leitura "Biblioteca Manuel Afonso da Silva” e de museu “Primeiras Artes”.

8.       Blogue: ( adep-paiva.blogspot.com  ), facebook: (adeppaiva) e twiter.Criados novos grupos. Além do inicial ADEPPAIVA e d’  O Nosso Monumento” em 2015 foram criados em 2016: “PR Rio Paiva/ Várzea” e “ Associativismo Paivense” e ainda as páginas “ADEP Castelo de Paiva”  e “Parque das Tílias”.

   Estes suportes têm proporcionado a divulgação da nossa atividade. Aí tem sido também dada voz às nossas denúncias e apelos. Há poucos dias o blogue adep-paiva.blogspot.com atingiu os 100.000 visitantes. A biblioteca “Manuel Afonso da Silva e arquivo fotográfico “Luís Lousada Soares” tem baseado a maior parte dos conteúdos  bibliográficos e fotográficos.

       Serviram de mote a algumas denúncias , os seguintes temas:
a)      ETAR’S - Não temos conhecimento que estejam a funcionar, (Sardoura e Pedorido);
b)      Amianto - Não temos conhecimento de progressos na identificação de locais onde exista ou da sua retirada;
c)       Douro - Denunciamos o desprezo a que estão votados os rios não há peixes migradores, não há praias reconhecidas, não há actividades de recreio,  designadamente neste que, perdulariamente, nos tempos de hoje, nem turistas nos trás;
d)      Comboio mineiro - Feito apelo de defesa de projecto de reactivação de uma das linhas integrando antigas estruturas como a ponte centenária de Pedorido;
e)      Torre medieval de Vegide - Feito apelo pela necessidade do estudo dos possíveis fornos de Real e de Corvite; também para as ruínas da Torre há uma sugestão de reconstrução da mesma, chamando mecenas.
9         -  Associados - Inscrito o associado n.º 540. Continua por fazer  um convite pessoal a novos sócios, patrocinadores e voluntários  e uma limpeza global dos ficheiros que passa por retirar os falecidos e os não pagantes.

   Uma palavra de agradecimento a quem ao longo dos anos, de uma forma ou de outra, tem dado o seu contributo ajudando a realizar, algo do que é visível e palpável, fortalecendo o ideal da ADEP  e dando assim público testemunho do trabalho, meritório e voluntário, que esta associação, vem realizando desde 13 de Agosto de 1980.
       Um dos documentos de gestão que, como os restantes, foi aprovado nos orgãos próprios da Associação e remetido para as instâncias adequadas.

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