segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Construiu-se o rabelo...


“…atravessa-se o Douro numa barca velha, estrambólica, bela. O desembarque é num largo sombreado de árvores de grande porte (Choupal, Pedorido), domínios de Castelo de Paiva (…) Nestes termos o DN iniciava a reportagem (na página anexa) da construção do barco rabelo da ADEP, em 1986, talvez a maior e mais participada iniciativa que realizou até hoje. Efetivamente a construção foi o começo e a âncora a que se ligaram muitas outras, de que se vai ouvir falar, ultrapassando mesmo as fronteiras. O turismo (A região de Turismo prevê um itinerário de âmbito regional) e a navegabilidade do Douro, (vai obrigar a abrir as comportas das barragens) O Douro, o vinho e os passeios com turistas, comunicação social, escolas e a viagem de descida do Douro com o Presidente da República; as regatas em Vila Nova  de Gaia (onde saiu vencedor), os contratos de publicidade e a escola de marinhagem com antigos marinheiros; A memória de muitas vidas, marinheiros, construtores, comerciantes, e a inspiração para muitas conversas, reportagens, palestras, etc.. .A burocracia e a queixa (dirigida e ganha) ao Provedor de Justiça, a falta de apoios (a condicionar uma manutenção que garantisse maior  longevidade)…
Hoje o rabelo “Douro Paiva” repousa numa instalação criada para o efeito na Frutuária, Parque das Tílias – sede da ADEP, a aguardar (perante a ADRIMAG e Câmara Municipal) a sua vez numa candidatura para restauro e manutenção como peça de museu.

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