segunda-feira, 16 de junho de 2014

COLHEITA DA TÍLIA

Dia 18 - Quarta - Feira , pelas 14 horas a ADEP vai colher flôr de Tília no Parque das Tílias. 

Esta é mais uma oportunidade para a população aderir, a quem também é permitida a colheita para uso doméstico.
Esta iniciativa  tem vindo a ser desenvolvida há já alguns anos e é uma forma de valorizar um produto que é nosso, que é natural e que não tem praticamente custos de produção. Depois de seca a flôr de tília tem sido objecto de distribuição aos sócios, amigos, colaboradores e visitantes.
Fica o convite, participe !

P.S. A Tília spp. tem propriedades diaforéticas, aperitivas, sedativas e diuriéticas. É utilizada contra febres, hiper acidez gástrica, doênças hepáticas e biliares.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Alvores da nossa indústria.

É certo que antes apareceram os engenhos  movidos a água dos nossos rios ou força animal para moer os cereais, o linho, azeitonas; também as fábricas de papel e outras serrações, algumas com máquina de vapor. Foi o caso do Pejão onde a primeira exploração é a céu aberto. Porque ontem falamos aqui da Rua Bernardino de Abreu e se referenciava como o acesso à Serração, hoje, em tempo de cerejas, aqui estamos ...
Deixamos esta pérola do Jornal Miradouro de 1965 que publica o licenciamento de duas carismáticas indústrias da nossa Vila: A garagem da Auto Viação de Almeida & Filhos, Limitada, na Rua da Boavista e a serração de Sebastião Vieira da Silva, em Gração.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A Meia Laranja de outros tempos, quem se lembra ?

Em 1984 a ADEP participou numa comissão municipal incumbida de estudar a toponímia das ruas da Vila. Alguns membros, com o especial empenho de Domingos Quintas Moreira, meteram mãos à obra e deram  o seu contributo para que algumas ruas fossem baptizadas pela primeira vez. É pena que passados tantos anos não tenha sido tomada mais nenhuma iniciativa de relevo nesta matéria. Há ruas que não tem nome e há nomes que seriam dignos dessa justa homenagem. Já temos falado disso. Há espaços e locais a merecer cuidados - o que se pode fazer com poucos meios. Por outro lado tem havido trabalhos de intervenção urbana que mais não são que autênticos terramotos destinados a arrasar com alguns dos mais românticos e singulares espaços de memória e louvor aos nossos granitos e seus mestres canteiros; veja-se o que aconteceu à Meia-Laranja e seu acesso poente também conhecido pel'a ponte" da Bafareira.
Hoje apenas se divulga uma pequena parte desse trabalho.





















































escreveu Martinho Rocha