Está na página anexa a proposta de protocolo de uso público do Parque das Tílias, endereçada à Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Sobrado, que vai ser discutida e votada na Assembleia Geral de 9 de Fevereiro próximo.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Protocolo de uso público do Parque das Tílias
Está na página anexa a proposta de protocolo de uso público do Parque das Tílias, endereçada à Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Sobrado, que vai ser discutida e votada na Assembleia Geral de 9 de Fevereiro próximo.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
O que fez a ADEP em 2012 ?
O Relatório da actividade desenvolvida durante o ano passado está publicado na página anexa. Foi aprovado em reunião de Direcção e vai ser presente à próxima Assembleia Geral do próximo dia 9
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
ADEP – Associação de Estudo e Defesa do Património
Histórico-Cultural de Castelo de Paiva. Fundada em 13 de Agosto de 1980 - Parque das Tílias – Frutuária 4550 - 228 Castelo de Paiva
ASSEMBLEIA GERAL
ORDINÁRIA
CONVOCATÓRIA
Mário Gonçalves Pereira, Presidente da Assembleia Geral da ADEP – Associação
de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Castelo de Paiva, nos
termos do art.º 6.º, n.º I, dos
Estatutos, convoca a Assembleia Geral para reunir em sessão ordinária, em
primeira convocação, no próximo dia 09 de Fevereiro de 2013 (sábado), às 13,30
horas na sede da Associação, Sala
Arquivo Fotográfico Luís Lousada Soares, sita no Parque das Tílias (à
Frutuária), Castelo de Paiva.
A Assembleia Geral Ordinária terá a seguinte
ORDEM DE
TRABALHOS:
1 –Leitura e votação da acta da última assembleia geral;
2 –Discussão e votação do Relatório de Contas e das
Atividades no ano de 2012;
3 –Discussão e votação do Plano de Atividades e Orçamento
para 2013;
4 –Discussão e votação do Protocolo de uso público do Parque
das Tílias, proposto e já discutido com a Câmara Municipal e Junta de Freguesia
de Sobrado
Obs:
Os documentos podem ser consultados na sede da ADEP
A Assembleia Geral funcionará, em primeira convocatória
desde que estejam presentes, a maioria dos sócios efectivos. Não se verificando
tal facto a Assembleia Geral funcionará com qualquer números de sócios, em
segunda convocatória, trinta minutos depois da hora marcada para a primeira
convocatória.
Neste
intervalo será dada oportunidade de visita ao espaço de museu Primeiras Artes
aos associados e doadores presentes.
Castelo de Paiva, 28
de Janeiro de 2013
O Presidente da Assembleia Geral
Mário Gonçalves Pereira
(Eng.º)
Caro
Associado, informe-se:
Se recebeu juntamente com esta convocatória uma circular ela é relativa à sua
situação contributiva à data de 31/12/2012 pelo que deverá proceder à
liquidação de débitos. E Participe, a ADEP precisa da sua participação,
diga-nos o que sabe e pode fazer pela Associação.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Plano de Atividades para 2013
Foi aprovado em reunião de Direção de 07.01.2013.
Vai ser presente à próxima Assembleia Geral a ter lugar em Fevereiro, onde será
discutido e votado.
Pode ser lido na pagina anexa
sábado, 19 de janeiro de 2013
Santo António
Uma obra em livro ilustrada,
interessante e de grande valor histórico, brevemente nas principais livrarias
do país, que interessa a todos os portugueses e que aborda a origem dos Bulhões
e Terras de Paiva, lançada pela ADEP no contexto da celebração dos 500 anos, em
2013, da atribuição do Foral, por D. Manuel I, à terra de Paiva.
Se esta obra vier a atingir o volume de 3000 exemplares
vendidos será publicada, também, nas línguas castelhana e inglesa.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
“Cortiçadas” vs Direito ao sossego
Quem se lembra ?
"São conhecidas na nossa terra por nome de ”cortiçadas”, as
algazarras que frequentemente se fazem de noite nos meios rurais e que em geral
são acompanhadas de buzinas e latas velhas. O nosso concelho enferma,
infelizmente do mesmo mal. Na vila propriamente dita não se nota isso, pois que
como habitam pessoas civilizadas, logo poriam cobro a tais liberdades, mas o
mesmo não se verifica nas redondezas onde meia dúzia de indivíduos se julgam
com o direito de dar largas à sua falta (…), incomodando toda a gente.
Tal, tem-se verificado no vizinho lugar de Vila Verde, da
freguesia de São Martinho e na freguesia de Sardoura, onde chegaram a tomar
foros da maior desfaçatez. Consta-nos
que, o que dá azo a tal procedimento é o próximo casamento de um rapaz com uma
mulher alguns anos mais velha do que ele! No facto não vemos que haja algo de
anormal.
Sendo assim, há que as autoridades se imponham, aplicando o
correctivo devido, antes que ocorrências lamentáveis se verifiquem e também
para que haja sossego(…)”
No Jornal “O Pejão”,
na rubrica “Vida do concelho” a cargo de Evaristo L. Vasconcelos de Freitas
fomos encontrar (no n.º 37 Fev.º 1960)
esta verdadeira pérola da nossa imprensa regional, no caso, dando voz às preocupações sociais em defesa
do sossego.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Um poema que associa a participação popular às comemorações do Foral!
(...)
Que todo o trabalho vale a pena,
Quando se vai às origens procurar e explorar,
Recolher, proteger e registar
Elementos que se deseja fiquem a prevalecer,
Na terra de Paiva, por vontade plena,
Nesta comunidade que, em Vilar, de Real,
Em Maio de 1517 recebeu, de El-Rei D. Manuel I, o
foral (...)
Um hino ao trabalho de pesquisa e de descoberta. Um louvor
às Gentes desta Terra…que tem Foral!
Um poema de Mário Gonçalves Pereira.
Afinal, um exemplo de participação popular, também possível, nas comemorações do Foral de Paiva!
Texto integral na página anexa.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
A Casa e Quinta da Boavista foram classificadas como Monumento de Interesse Público
Esta é mais uma vitória da ADEP na sua luta pela defesa do património cultural. Equiparável a uma justa vitória na maratona ou de campeonato, mas não é dessas áreas que tratamos. Depois, quem ganha efectivamente é o município e a população.
A Casa e Quinta da Boavista e a Capela de Santo António, que alberga no interior retábulo neoclássico com Pietá de grande qualidade artística, (incluindo a fonte maneirista, originário do Mosteiro Pombeiro, já classificada) e os jardins, foram classificados como monumento de interesse público pela Secretaria de Estado da Cultura.
Este será mais um motivo para que o Município, de uma vez, encare o real valor deste património que é propriedade dos paivenses e que dele deveriam ter outro proveito, o que é dizer, deveriam gozar e defender os direitos e cumprir com os deveres como manifestou vontade o Benemérito Conde de Castelo de Paiva.
Refere o despacho que a classificação da Casa e Quinta da Boavista, reflete os critérios legais "relativos ao valor estético que lhe é intrínseco, à sua concepção arquitectónica e paisagística e à sua importância do ponto de vista da memória colectiva".
As primeiras diligências para a classificação foram efectuadas pela ADEP ainda com o beneplácito de D. José de Arrochela, Conde de Castelo de Paiva no já longínquo ano de 1989.Refira-se que depois do Edifício da Cadeia, de que também conseguimos a classificação em 1993, falta ainda saber do desfecho, entre outros, dos pedidos efectuados pela ADEP para reclassificar as Pias dos Mouros, Serrada e Gondim, Casa das Eirinhas e Portão do Adro de Real.
A Casa e Quinta da Boavista e a Capela de Santo António, que alberga no interior retábulo neoclássico com Pietá de grande qualidade artística, (incluindo a fonte maneirista, originário do Mosteiro Pombeiro, já classificada) e os jardins, foram classificados como monumento de interesse público pela Secretaria de Estado da Cultura.
Este será mais um motivo para que o Município, de uma vez, encare o real valor deste património que é propriedade dos paivenses e que dele deveriam ter outro proveito, o que é dizer, deveriam gozar e defender os direitos e cumprir com os deveres como manifestou vontade o Benemérito Conde de Castelo de Paiva.
Refere o despacho que a classificação da Casa e Quinta da Boavista, reflete os critérios legais "relativos ao valor estético que lhe é intrínseco, à sua concepção arquitectónica e paisagística e à sua importância do ponto de vista da memória colectiva".
As primeiras diligências para a classificação foram efectuadas pela ADEP ainda com o beneplácito de D. José de Arrochela, Conde de Castelo de Paiva no já longínquo ano de 1989.Refira-se que depois do Edifício da Cadeia, de que também conseguimos a classificação em 1993, falta ainda saber do desfecho, entre outros, dos pedidos efectuados pela ADEP para reclassificar as Pias dos Mouros, Serrada e Gondim, Casa das Eirinhas e Portão do Adro de Real.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Cruz de Alveda. A Festa das Cruzes. Um contributo de Mário Gonçalves Pereira
“Cruz de Alveda – Raiva, Suas origens” é mais um álbum produzido e
oferecido por Mário Gonçalves Pereira à ADEP. Trata-se de um contributo para a
história da freguesia da Raiva e de uma das tradições mais antigas do concelho
(As Cruzes).
“O topónimo “Cruz de Alveda” era atribuído, verbalmente, a
um sítio ermo, num pequeno planalto, onde um carreiro e uma cruz marcavam a passagem
de muitos transeuntes. Naquele mesmo local e com o mesmo nome está hoje
implantado um agregado populacional que nasceu, para ir crescendo, em 1944.”(e
que foi fundado pelos seus ascendentes)
O álbum faz um retrato social da vivência das populações
locais, que se ocupavam da agricultura, do pequeno comércio e serviços ligado
aos barcos rabelo no porto das Fontaínhas e ainda à incontornável azáfama da
Mina(Fojo, Choupelo e Germunde). Um testemunho e esforço de memória do menino
estudante-bolseiro que foi da ECD.
Desde 2006 que Mário Gonçalves Pereira imprime e exprime em álbum
rígido e lavável fotos e notas obtidas nas
iniciativas e/ou selecionadas das existentes no Arquivo Luís Lousada Soares,
que generosamente entrega à ADEP, para que possam ser consultados.
“A Cruz de Alveda” está hoje reconstruída no Parque das
Tílias, junto do Cruzeiro de Carcavelos,
sobre a base suporte do primitivo cruzeiro que existiu em Cruz de Alveda -reconstruções
que se devem aos Irmãos Merru - assunto a que se há-de voltar a falar a propósito
da muito antiga Festa e Procissão das Cruzes.
Etiquetas:
Cruz de Alveda,
Festas das Cruzes,
tradições
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