segunda-feira, 4 de julho de 2016

cortiços, espadelas, parábolas, dobadouras, sedeiros, teares, ripos, urdideiras e engenhos, haverá na região quem faça?



Baião está a iniciar um projeto intitulado “Aldeia do Futuro” que visa promover o empreendedorismo agrícola. Terá diversas valências, nomeadamente incubação de empresas, formação, bolsa de terras e também uma “aldeia demonstrativa” onde se pode aprender a arte de “agricultar”, fazer o queijo, o pão, o mel, etc. É nesta valência demonstrativa que se pretende introduzir também o ciclo do linho e a sua bonita tradição. Para tal, necessitam de todas as ferramentas e equipamentos inerentes à produção e transformação de linho.
Alguns dos utensílios mais simples - caso de rocas, fusos já existem artesãos a  fabricá-los, mas os teares, engenhos e mesmo cortiços haverá na região quem esteja à altura disso?
Queremos saber, até porque, o trabalho que temos vindo a desenvolver nestas áreas: da cultura do linho e criação da Casa dos Engenhos, pode dar uma ajuda neste projecto em Baião, mas também porque não beneficiar ele próprio destas iniciativas - por exemplo numa parceria para moer linho no  nosso engenho 

Fica o desafio: quanto a essas ferramentas/equipamentos: sarilho, cortiço, espadela, parábola, dobadoura, sedeiros, tear, ripo, urdideira e engenho, haverá na região quem faça? Pode contatar-nos adeppaiva@gmail.com







escreveu Martinho Rocha


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